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Professora Marista apresenta pesquisa em Congresso Internacional

Doutora em genética humana pela Universidade de Brasília, a professora Ana Carolina Arcanjo, 31 anos, docente de Biologia no Maristão, participou do maior congresso de genética humana do mundo, na 67ª reunião anual da The American Society of Human Genetics , realizado de 17 a 21 de outubro de 2017 em Orlando, na Flórida (EUA), que reuniu mais de 7 mil participantes.

Ana Carolina fez apresentação de pôster, sobre pesquisa que iniciou no doutorado no Brasil, em parceria com a Universidade Estadual de Luisiana (LSU, EUA). Sua proposta é sobre a possibilidade e a importância em estudar genética em populações miscigenadas, especialmente o Brasil.

“No âmbito da genética, tende-se a estudar as populações isoladas, porque elas são mais fáceis de lidar e de identificar a dinâmica dos marcadores genéticos. Mas isso não é a realidade do mundo, que é miscigenado. Com a globalização, as facilidades de transitar nos continentes fazem com que a troca de genes entre as populações aconteça muito mais rápido, e de forma muito mais eficiente”, explica a professora.

A docente destacou a palestra de Bill Gates, fundador da Microsoft, e do geneticista Francis Collins presidente do National Institute of Health (NIH) , que afirmaram que o investimento na Ciência, não pode parar. “Eles enfatizaram que é de suma importância investir na educação de Ciências, e tornar a escola interessante aos alunos, para que sejam potenciais cientistas. A ciência é interessante, e precisamos levar isso para dentro das escolas do Brasil”. Atualmente, a professora é orientadora de um grupo de alunos de iniciação científica dentro da própria escola, chamado Maristão Faz Ciência. O objetivo principal desse projeto é suscitar o interesse dos alunos em desenvolver pesquisas nas áreas de Ciências Humana, Linguagens e Códigos e Ciências da Natureza.

Ainda de acordo com a professora do Maristão, o Brasil é uma população tri híbrida, basicamente, formada por 3 populações parentais, que são os ameríndios, africanos e europeus, especialmente da península ibérica.

“Brasília passou por uma miscigenação recente, recebemos na formação da cidade pessoas vindas de todo os lugares do Brasil. É um exemplo da alta miscigenação recente, que é um  fenômeno que está acontecendo no mundo todo”.

Nas pesquisas realizadas, a professora estudou duas populações brasileiras: Brasília e o quilombo Kalunga, população semi-isolada localizada no município de Cavalcante, em Goiás , que foi utilizado como comparativo de população não-miscigenada. “Fiz a ancestralidade baseada em 100 marcadores genéticos comparando com outras populações do mundo, a partir da literatura disponível que existe. O resultado da pesquisa apontou que Brasília tem uma composição genética muito mais parecida com a das populações do oriente médio, do que da Europa”, afirma Ana Carolina.

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