Intercâmbio no Chile

Alunos do Colégio Marista da Asa Sul, em Brasília, participam de intercâmbio no Chile

Trinta e três alunos do Colégio Marista da Asa Sul, em Brasília, embarcaram, neste sábado (22), rumo ao Chile, para participar de intercâmbio com estudantes do Colégio Particular de Melipilla, pequena cidade distante 70 quilômetros da capital Santiago.

A equipe vai participar do Festival Internacional da Amizade, realizado em comemoração ao aniversário do colégio chileno e para festejar o Dia da Pátria, que lembra a independência do Chile em 18 de setembro.

Durante a visita os estudantes maristas participarão de torneios em diversas modalidades esportivas, como basquete, futsal masculino e futsal feminino. As categorias são sub 12 (até 12 anos), sub 13 (até 13 anos) e sub 17 (até 17 anos). Todos estão alojados em casas de alunos chilenos como estratégia para intensificar a troca cultural entre os jovens.

Segundo o coordenador do Núcleo de Atividades Complementares (NAC), Marco Antônio Maciel Costa, que está acompanhando a jovem comitiva, essa experiência é importante para a formação dos alunos enquanto cidadãos. “Temos a certeza de deixar uma marca duradoura na vida dos alunos maristas. Tenho um ex-aluno que joga na Espanha e que relata que a melhor viagem que ele já fez na vida foi a do Chile, quando tinha dez anos”, diz Costa.

O intercâmbio com o Chile já ocorre há 30 anos na modalidade esportiva e rende bons frutos. A novidade deste ano é que os alunos da disciplina de Espanhol são integrantes da comitiva: eles acompanharão as atividades, em clubes de leitura e aulas regulares no colégio chileno, com o objetivo de vivenciar a língua e enriquecer o conhecimento adquirido em sala de aula.

Os alunos também devem separar um dia do intercâmbio para visitar o Colégio Marista em Santiago e retornam para o Brasil no dia 30, com ou sem medalhas, mas com a certeza de que trarão na mala uma rica experiência de vida. “A relação entre os estudantes brasileiros e chilenos transcende a escola, a sala de aula, vira experiência de vida, as famílias ficam amigas e essa amizade se perpetua”, salienta o coordenador do NAC.