No período de 23 a 28 de junho, tivemos a Bienal de Arte Marista (BIAMAR). Por meio de incríveis apresentações e trabalhos, nossos alunos mostraram que ser marista é muito mais do que se destacar nos estudos e nas provas; é ser crítico, questionador e ter a habilidade de promover importantes reflexões que contribuem para grandes mudanças em nossa sociedade.
Durante o evento de abertura, ocorrido no dia 23, os estudantes do 6º ao 9º ano, conscientes de seus papéis de produtores e leitores da cultura, puderam partilhar suas obras de arte com toda a comunidade escolar, expressando assim suas leituras críticas da nossa realidade social.
As modalidades artísticas apresentadas foram:
• Escultura
• Moda (desfile)
• Performance
• Colagem
• Desenho
• Design de objeto
• Videoclipe
• Abertura
• Dança
• Cinema/curta-metragem
• Teatro
• Música
• Performance
• Pintura
• Fotografia
• Intervenção Urbana
• Vídeo instalação
Clique aqui e confira a cobertura fotográfica do evento de abertura.
Sobre a proposta da BIAMAR
No mundo em vertiginosa transformação com que se depara o homem do século XXI, a formação pessoal e social é hoje um princípio educativo fundamental. A cada momento é cobrado do indivíduo uma ação crítica, reflexiva e principalmente criativa diante dos fatos.
A educação escolar, muito mais do que limitar-se a transmitir conhecimentos, tem a função de capacitar o aluno para a resolução de conflitos (família, amigos, relação com a sociedade e atualidade), promovendo seu protagonismo num caminhar progressivo para uma desejável autonomia e com profundo respeito pela diferença do outro, num quadro de saudável participação cidadã.
A criatividade é um tema emergente e um dos elementos presentes no processo ensino-aprendizagem, principalmente no ensino da Arte, que cria sentidos para ler o cotidiano e apresenta formas de superar o comum e aprofundar-se nas ideias sobre o convívio social.
No Marista ensinamos a ser criativo. A dinâmica realizada em sala de aula estimula o jovem a perguntar, a questionar e a relacionar aquilo que acontece à sua volta enquanto se trabalha com arte ou se aprecia uma produção. Além disso, o professor considera que as respostas podem ser diferentes, mas em todas elas haverá uma relação entre o pensamento e o sentido, entre o trabalho e seu resultado, seja ele melhor ou pior do que o autor, no caso o aluno, esperava.
Nesse sentido, entende-se que é fundamental oportunizar um espaço coletivo de apreciação de obra de arte produzida pelos alunos após um período de: estudo, para a fundamentação teórica; de criação, com atividades individuais e coletivas; e de produção, para materializar a leitura de mundo realizada por eles.